O Cálice do Amor

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” Que direi? Como prometeu, assim me fez;  passarei tranquilamente por todos os meus anos,  depois desta amargura da minha alma.” (Isaías 38:15)

O próprio Deus tem proporcionado seu cálice amargo e levado você para seu “Getsamani de sofrimento”.

Todo seu sofrimento, a duração dele, a existência dele e a intensidade dele está apontando na direção do seu Pai celestial.

” Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações,” (1 Pedro 1:6)

Seu Pai celestial não inflige uma angústia desnecessária. Você pode sentir-se atualmente atingido pela dor, desgastando-se plenamente.

Existe um propósito divino para sua atual provação. A verdade é que nenhuma gota do cálice pode ser desperdiçada. “Eu lidarei com você na medida certa”. Seu Pai celestial, proponente e mais amoroso do que a mais terna mãe terrena, tempera o fúria das chamas, dizendo: “Até agora deve ir, e não mais.”

Feliz de você que pode escrever “se necessário” sobre as mais severas horas de angústia, sobre as noites de insônia, sobre os espinhos no seu caminho e sobre a dura cruz que você carregou.

Quando estamos seguros que nada que é designado a nós, por nosso Pai, pode parecer indevido, nosso cálice de sofrimento é transformado em cálice de amor!

” Mas Jesus disse a Pedro: Mete a espada na bainha; não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu? ” (João 18:11)

” Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação,” (2 Coríntios 4:17)

Que verso é mais reconfortante para um momento de sofrimento, ou até mesmo para o leito de morte? Que verso é mais consolador para um corpo cansado, sobrecarregado? E acima de tudo, para um coração cansado e sobrecarregado pelo pecado?

” pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima.” (Apocalipse 7:17)

Um céu sem lágrimas irá restaurar toda alma!

 

Extraído do livro “Gleams from the Sick Chamber”, de John MacDuff – 1882, via blog Heavens Ward

Tradução: Fabio Marchiori Machado – BereiaBlog

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